Em sua coluna semanal para o caderno Link do Estadão, Marcelo Taz faz uma
reflexão sobre o conjunto de 100 ações aprovadas pelo Conselho de Combate à
Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual, do Ministério da
Justiça.
Se fosse autor de livros (que como qualquer ser que tem contas a pagar, visa
lucro com sua obra) talvez também estivesse militando contra as cópias não
autorizadas das minhas palavras. E pior, a prática é muitas vezes
incentivada pelos educadores deste nosso Brasilzão sem fronteiras. "Luiz
Paulo Barreto, presidente do Conselho, reconhece que xerocar livros é
prática generalizada nas universidades do Brasil. Bidú!" - qualquer um que
tenha estudado, do pré ao pós-doutorado, já praticou esse abominável ato
ilícito. Até os próprios autores dos livros de hoje me arrisco a dizer.
"Opa, mas não é justamente esta a tarefa do estudante: apropriar-se do
conhecimento alheio?" - tão simples quando difícil, não?
Agora vem a questão: daquele livro imenso de 500 páginas, ele, o estudante,
precisa apenas do que trata de criptografia. Umas 10 pagininhas... Adivinha
só o que ele vai fazer. Bidú!
http://link.estadao.com.br/index.cfm?id_conteudo=3040
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